A boa memória dos enxaquecosos...
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A boa memória dos enxaquecosos Por Samuel Ribeiro Quem sofre desse mal tem a memória bem mais afiada do que aqueles que passam longe dele, segundo estudo da renomada Universidade Johns Hopkins, publicado no periódico americano Neurology. Exatos 1 448 voluntários entre 40 e 50 anos foram submetidos a testes. Para nossa surpresa, os portadores da doença tiveram um declínio da capacidade cognitiva, que, aliás, é normal com o avanço da idade, bem menor do que aqueles que não se queixavam desse tipo de dor, conta a pesquisadora Amanda Kalaydjian, líder da equipe. A descoberta abre novos caminhos para entender de que forma mudanças na atividade cerebral, como as que ocorrem nas crises de enxaqueca, interferem no processo de retenção de informações.
DORMIR É PRECISO Boas horas de sono são fundamentais para o cérebro gravar lembranças. Mas o benefício só acontece de verdade se esse período de repouso for profundo e não entrecortado garante um trabalho apresentado na Academia Americana de Neurologia, em Boston, nos Estados Unidos. É no estágio REM, aquele em que sonhamos, que a memória se consolida, explica o neurologista Gilmar Fernandes do Prado, da Academia Brasileira de Neurologia, na Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp.
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